quarta-feira, 18 de novembro de 2009

SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – SEDUC
CURSO: PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA
PROFESSORA FORMADORA : EDILENE SOARES
PÓLO: BENEDITINOS
PROJETO CULTURAL FOLCLORE:
RESGATANDO SUAS RAÍZES
ALTO LONGÁ –PI, AGOSTO DE 2009
CURSO: PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
PROFESSORA FORMADORA: EDILENE SOARES
UNIDADE ESCOLAR SEBASTIÃO VIEIRA DE ALENCAR
UNIDADE ESCOLAR MARIA ROSA DE MOURA
ESCOLA AGROTÉCNICA MUNICIPAL JOSÉ NECO
UNIDADE ESCOLAR PEDRO MARQUES DA COSTA
UNIDADE ESCOLAR LUCIO GOMES PEREIRA
UNIDADE ESCOLAR ACRÍSIO VERAS
UNIDADE ESCOLAR FRANCISCO PEREIRA DE MAGALHÃES
MODALIDADE DE ENSINO: FUNDAMENTAL II
PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO PROJETO: 03-08-09 A 28-08-09.
PROJETO RESGATANDO AS RAÍZES CULTURAIS
CURSISTA
CPF
ASSINATURA
Abilio Cardoso de Vasconcelos
021.336.653-31
Antonia Francisca de Almeida
845.471.383-20
Antonio Maycom Soares de Sousa
968.262.743-53
Cicilia Mendes de Oliveira
660.095.883-91
Fidel Saraiva de Castro Moura
447.142.623-00
José Francisco Alves Bezerra
801.327.903-00
Maria do Desterro Ferreira e Silva
768.277.473-87
Maria do Socorro Alves Ferreira
898.273.333-72
Maria Jose da Silva Neta
826.803.533-15
Regina Aparecida de Oliveira Melo
771.416.363-15
Rosa Maria Fernandes da Cruz
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
CONTEÚDOS CURRICULARES
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS
AVALIAÇÃO
APRESENTAÇÃO
O Gestar nos proporcionou grandes melhorias no Processo de Ensino-Aprendizagem, pois nos despertou para atualização dos nossos saberes como profissionais, por meio de reflexões e articulações.
Considerando os encontros presenciais que foram muito importantes, pois incluía a troca de experiências, reflexões coletivas, esclarecimentos e questionamentos, dinâmicas de interação, análises das práticas executadas em sala de aula, tudo isso nos fez ver a importância desse programa de formação continuada.
Foi através dessas ações sistêmicas de estudos que hoje nós educadores procuramos trabalhar com base na concepção sócio-construtivista do Gestar, enfocando a realização de projetos em sala de aula.
Para definirmos o objetivo alcançado, desenvolvemos um projeto interdisciplinar, cujo tema foi a realização das manifestações culturais, com apresentações de diversas atividades folclóricas, apresentadas por alunos no objetivo de resgatar a cultura de nossa região realizamos uma culminância na escola.
JUSTIFICATIVA
O folclore nos proporciona uma variedade de representações populares com suas crenças, mitos, músicas, lendas, fábulas, festas, brincadeiras.
É um tema que podemos utilizar como rica fonte de informação da sociedade em que circulam as tradições populares.
Olhar o folclore com um espírito curioso corresponde a investigar um pouco mais sobre o que nos rodeia.
Sabendo que, manifestação folclórica é parte principal na identidade de um povo é que a Unidade Sebastião Vieira de Alencar, professores, alunos toda equipe escolar resolve através do projeto “Resgatando suas Raízes Culturais” mostrar para comunidade escolar que nosso município tem uma cultura riquíssima, cheia de símbolos e linguagens próprias.
OBJETIVOS
Identificar o que é folclore;
Resgatar brinquedos e brincadeiras folclóricas;
Incentivar os alunos a valorizar as suas raízes culturais;
Valorizar a diversidade cultural e as manifestações folclóricas locais;
Promover a conscientização das diferenças culturais e a integração entre escola, pais e alunos;
Levar o aluno a ter respeito pela cultura e pelos costumes
CONTEÚDOS CURRICULARES
Os estudantes pesquisaram o assunto e passaram a compreender melhor a importância do reconhecimento das tradições de um povo e suas manifestações. Com este trabalho eles buscaram informações sobre a formação cultural de seu povo.
Foi importante orientar os alunos sobre o que, onde e como observar, pois este processo envolve um olhar atento para algo que se tem a intenção de ver e coletar dados relevantes.
A elaboração de perguntas, a busca e coleta de dados por meio de observação direta e indireta, a entrevista, as visitas, a leitura de imagens e textos relacionados tudo isso foram procedimentos importantes para o ensino e a aprendizagem.
Além de permitir ao aluno obter informações para a elaboração de suas idéias e atitudes, contribuir para o desenvolvimento de autonomia com relação à obtenção do conhecimento.
O fato de registrar as observações por escrito ou por meio de desenhos permitiu que os alunos construíssem uma sistematização dos dados.
O trabalho foi realizado em grupo e de maneira interdisciplinar e as informações obtidas foram registradas por intermédio de desenhos, fotos, quadros, maquetes, explicações escritas em panfletos e poema.
Houve bastante empenho por parte dos alunos e isso podemos comprovar através dos trabalhos confeccionados por eles.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
PARTICIPANTES
RESPONSÁVEIS
DURAÇÃO
Planejamento das atividades
Professores e coordenadores pedagógicos
Professores
03 e 04/08/2009
Elaboração do Projeto
Professores e coordenadores pedagógicos
Professores
( GESTAR)
05 A 07/08/2009
Reunião com todos envolvidos no processo educativo para apresentação do projeto
Professores, gestores, coordenadores e alunos
Professores
( GESTAR)
10/08/2009
Estudo em sala de aula e informações sobre o Folclore
Professores e alunos
Professores
( GESTAR)
11 a 14/08/2009
Entrevistas, pesquisas com o pessoal da comunidade com o tema Folclore
Professores e alunos
Professores
( GESTAR)
17 e 18/08/2009
Apresentações de vídeos sobre folclore regional
Professores e coordenadores
Professores
( GESTAR)
19 e 20/08/2009
Confecção de relatório da entrevista realizada
Alunos
Professores
( GESTAR)
21/08/2009
Confecção de material informativo sobre a valorização do folclore local
Alunos e professores
Professores
( GESTAR)
24/08/2009
Dramatização de lendas locais e brincadeiras folclóricas
Alunos e professores
Professores
( GESTAR)
25 a 27/08/2009
Culminância do Projeto com apresentações de danças, dramatizações, exposição, produção de textos, provérbios e comidas típicas
Comunidade, pais, professores, alunos e gestores
Professores e alunos
28/08/2009
PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS
Especificação
Total
Escolas
Parceria
Material para cartaz: pincel, cartolina, papel madeira, tnt etc.
R$ 20,00
08
-
Serviços de xérox
R$70,00
08
-
Confecção de faixas
R$ 20,00
08
-
Serviços de som
R$ 100,00
08
Câmara Municipal
Aquisição de camisetas
R$ 200,00
08
-
AVALIAÇÃO
A culminância do Projeto será momento de avaliação, onde será apresentado os resultados dos trabalhos executados na quadra da escola, a partir destes relatórios serão elaborados pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA
REVISTA CONSTRUIR NOTICIAS Nº 30-ANO-O5 SETEMBRO/OUTUBRO 2006
REVISTA CONSTRUIR NOTICIAS Nº 36- ANO -06 SETEMBRO/OUTUBRO 2007

domingo, 15 de novembro de 2009


Em nosso penúltimo encontro fomos bem recepcionados, serviram lanche e de muita qualidade. Obrigada professora Fátima pela belíssima recepção. Assim ficamos o dia todo sem reclamar.

O encontro do dia 14/11/2009 foi em uma outra escola, onde uma das minhas cursistas é diretora. A imagem escura é refletida pelo ambiente, pátio da escola, pois o calor era imenso.

Ele não parerce muito à vontade como prefeito .
Professores dramatizam a historinha do Chico Bento O orador da Turma.
Os professores de Beneditinos fazem estudo do TP1, nesse momento assistem um vídeo sobre variação linguística.

Apreciação teórica

Tratamento do conceito relativismo cultural nas séries iniciais da escolarização.

Stella Maris Bortoni - Ricardo (UNB) in: Cox, M. I. P. (ORG.) Que português é esse? Vozes em conflito. São Carlos. Pedro João editores/ Cuiabá.

O relativismo cultural nas escolas ainda está distante de alcançar o que desejamos, vencer e superar o preconceito linguístico. Apesar da linguística já apresentar excelentes mudanças na área de educação, ainda temos professores distantes de compreender tal realidade, às vezes o preconceito é até aguçado pelo professor.

Com a implementação de algumas mudanças na educação, o aluno advindo da zona rural está cada vez mais próximo da comunidade urbana,merece um estudo mais aprofundado,e um trabalho urgente nas salas de aulas.Como professora de alunos de zona rural e urbana,tenho percebido uma baixa estima dos alunos advindos de zona rural, ou periferia, isso deve-se principalmente ao preconceito linguístico ainda muito presente nas escolas.Percebe-se uma dificuldade de expressarem-se. Professores que nem de longe conhecem a linguística, não gera situação para melhorar a auto-estima, diminuindo assim o preconceito.

A escola deve ser o lugar de socialização das práticas de letramento, de disseminação das diferentes culturas,das discussões sobre outros preconceitos,mostrando a origem desses males que tem afetado as comunidades carentes e rurais.Somos vítimas de uma sociedade escravizada pelo padrão,onde alguns por condições econômicas,intelectual,geográfica e social manipulam.É preciso principalmente que cada professor tome postura de educador e ajude os alunos no processo de inclusão, fazendo deles sujeitos cidadãos.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009




Prfessores indicam leituras para adolescentes argumentando os elementos relevantes nos livros infanto juveniu.



lógistica melhorou. A escola acrísio veras me recebeu de portas abertas. Obrigada. esse foi o 13º encontro, realizado na cidad4e de Alto Longá.

sábado, 3 de outubro de 2009

Relatório de monitoramento do 13º encontro
Data: 03/10/2009
Número de participantes-12
Hoje fiquei preocupada com a participação dos cursistas, pois na véspera me ligaram pedindo para adiar o encontro em virtude de uma especialização no mesmo horário. Também uma formação oferecida pelo governo e tem horários rígidos. A alegria foi vê-los optarem pelo gestar. Tive que a adaptar o meu cronograma, respeitando seus horários.
O encontro foi na cidade de Alto Longá, uma recepção agradável no colégio Acrísio Veras. Ficamos numa sala confortável e pude usar o Datashow facilitando meu trabalho. Os materiais foram livros de literatura infanto juvenil selecionando de acordo com a série.
Não encontrei dificuldades para explorar os conteúdos, porém as conversas paralelas vieram a atrapalhar um pouco. Todo o estudo foi concluído e ainda houve tempo de ver o rascunho do projeto e da filmagem.
Os conteúdos ministrados foram os das unidades 23 e 24-TP6-planejamento, revisão e edição e literatura para adolescentes.
Foi uma manhã de aprendizagem e experiências novas, sugestões de colegas, ou seja, um conhecimento mútuo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Relatório de monitoramento (4 horas)
11º encontro
Ø Data: 05/09/2009
Ø Nº de participantes 17
Ø Conteúdos ministrados-unidade 19. Coesão textual, marcas da coesão, elos coesivos, a progressão textual. Unidade 20 Relações lógicas no texto, a negação, significados implícitos.
Matérias distribuídos-textos reflexivos, recortes de textos e propagandas em revistas, pincel, fita gomada, papel pardo, papel ofício...
Dificuldades - fazer com que os cursistas sejam pontuais, o calor intenso dificultou um trabalho mais eficaz.
Pauta ou pendência – Concluir os estudos das unidades não compridas completamente pelos cursistas.
Avaliação-Produtiva e rica em experiências, o número foi um dos maiores, havendo assim uma interação maior.
Relatório de monitoramento (4h)
12º Encontro
Dia 12/09/2009
Ø Nº de participantes - 17 unidades 21
Ø Conteúdos ministrados - unidades 21 argumentação e linguagem, a construção da linguagem, a tese e seus argumentos, qualidade de argumentação.
Unidade 22 Produção textual, planejamento e escrita.
Ø Materiais distribuídos – questionário, papel pardo, papel ofico, pinceis... Textos avaliação.
Ø Dificuldades – Apoio logístico, os cursistas não lancharam, e nosso intervalo foi a base de água.
Ø Necessidades – De um apoio pedagógico que pudesse viabilizar material de apoio no município.
Ø Pauta ou pendência – Avaliação do encontro a ser concluída.
Ø Avaliação do encontro – Proveitoso sinto que os cursistas descobrem a cada encontro que precisam melhorar e relatam mudanças positivas com os alunos.tr
Avaliação-
Cursistas
1-Vale salientar que foi produtivo, e com certeza houve ampliação do conhecimento e o melhoramento da metodologia.
2-O encontro de hoje foi muito proveitoso, pois aprendi várias novas técnicas, nas quais posso enriquecer minhas práticas de aulas com meus alunos.
3-Foram feitos muitos depoimentos que nos ajudarão na realização de atividades com nossos alunos, já que esses depoimentos foram bem ricos.
A participação também foi satisfatória já que todos os cursistas demonstraram bastante interesse na realização das atividades propostas.
A professora formadora direcionou muito bem todas as atividades dando-nos pistas de como trabalhar em sala de aula.
4-As aulas ministradas neste dia foram muito boas.
Os trabalhos desenvolvidos são mais proveitosos. A equipe ajuda uns aos outros. Apreendemos mais pela troca de experiências.
Atividades (anúncios)
Grupo 1

Desenvolva seus talentos, estude na escola preparatória. “TALENTO E VOCAÇÃO CHAVE PARA O SUCESSO”
Aqui você sentirá-se à vontade para expressar suas capacidades. Você aqui com profissionais de todas as áreas do conhecimento que fará com que seu filho consiga sucesso e escolha uma profissão de acordo com sua vocação.
Cursistas
Regina Melo
Maria do Desterro
Socorro Alves
José Francisco
Grupo 2
Você, pai e mãe, apesar da sua situação socioeconômica, acreditem que tudo pode mudar. Valorize a educação do seu filho, incentivando-o a frequentar a escola, participando da sua vivência estudantil.
Acredite. A educação pode mudar uma realidade.
Cursistas
Antonio Maycom
Rosa Maria
Abílio Neto
Maria do Amparo
Grupo 3
Você me substituiu por uma mais nova, mas quem saiu perdendo foi você. Sempre que você precisava de mim eu estava pronta. Só dependia de sua energia para funcionar.
A minha substituta dizem que é prática, veloz, mas, não funciona de acordo a sua vontade, depende da energia elétrica ou solar.
Máquina de datilografar
Cursistas
Maria José Fernandes Barbosa Lima
Maria José da Silva Neta
Janaina de Oliveira Pimentel
Maria de Amparo Pessoa
Maria de Fátima da Silva
Gislene Alves campelo.
Grupo 4
Com você o céu fica mais bonito as estrelas mais vibrantes, a lua foi uma testemunha das noites de prazer que te proporcionei. Mas o tempo passou fiquei frágil, tenho muitos problemas de saúde, vivo internado nas oficinas rodeado de mecânicos.
E você endividado até a alma e passeando em seu Cros Fox.
Seu Fiat uno 94
Cursistas
Abílio
José Francisco
Socorro
Maycon
Rosa
Desterro
Regina

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Relatório de Monitoramento (4h)
Dia 29/08/09-Recebi os cursistas com uma música enquanto fazia-os desfilarem um a um depois todos juntos. Questionei sobre o que falaríamos hoje, e alguns já identificaram demonstrando que haviam estudado as unidades 17 e 18.
Mostrei o que é estilística usando o texto da música Aquarela e uma letra de música sem uso da estilística para explicar o conteúdo. Dentre os recursos sonoros foram selecionadas músicas, apresentando cada um dos recursos sonoros, os alunos acharam mais fácil de assimilar. Interpretação de imagens e alguns textos, elevando os pontos de coerência e coesão.
Pela primeira vez não senti dificuldades em nenhum aspecto, claro dentro daquela realidade, considerei relevante. Os cursistas parecem mais entusiasmados, pois todos estavam questionando, dando depoimentos, sugestões e o envolvimento no grupo foi bastante consistente.
Abaixo seguem algumas avaliações feitas pelos cursistas.
Avaliações
1- Que bom que tinha muita gente, e música associada aos temas ministrados. A trila sonora foi estimulante.
2- Poderia ter sido melhor se alunos tivessem em maior número.
3- Houve um maior número de participantes em relação aos encontros passados como também os temas trabalhados foram bastante interessantes e com músicas motivadoras.
4- Poderia ter sido melhor, se os alunos estivessem em maior número.
5- Essas oficinas do gestar está nos possibilitando a oportunidades de desenvolver melhor o nosso trabalho.
6- A participação foi bem maior que nos outros encontros. O ambiente agradável. Fora o trabalho cada momento, propiciado pelas oficinas.
7- Professora para mim foi ótimo, você incentiva os cursistas a participar mais, no primeiro encontro, eu pensei em desistir, mas você com seus textos de motivação “RESITA UM POUCO MAIS”. Conhecendo você, tenho certeza que os encontros serão mais produtivos.
Atividades (carta a um profissional)
Alto Longá, 29 de agosto de 2009
Amiga Sabrina, em estas poucas linhas desejo-lhe parabéns pela profissão e acredito que ser psicóloga, não é fácil. Escuta lamentações, vive carregada de problemas.
Realmente ser o que você é requer determinação, personalidade e amor pelo que faz. Pois além de você resolver os seus problemas procura solucionar o dos outros

Felicidades
Maria Laiane da 8ª série Unidade escola São Benedito.

Aulas sobre as profissões
Professora Cecília Mendes
Objetivos:
v Conhecer as diversas profissões.
v Pesquisar a dinâmica de cada profissão
Conteúdos:
Profissões
Metodologia:
v Pesquisa
v Debate
v Apresentação da profissão.
Recursos:
v Gravuras de revistas e jornais
v Recursos humano(profissional)
2ª Aula Produção de uma carta
Amigo Salatiel
Nos últimos dias ouvis muito falar sobre sua profissão e gostaria de esclarecer algumas dúvidas sobre a vida do policial.
Como você tem sobrevivido com este salário que o policial recebe no Brasil?
Se ganham tão pouco, o que te motiva a permanecer nesta área?
Acresente algo mais sobre esta profissão, o que poderia nos fazer reconhecer valores desta profissão tão bela e mal reconhecida pelo poder publico.
Um abraço
Cecília Mendes
Componentes:
Cecília Mendes
Maria José Fernandes
Janaina de Oliveira Pimentel
Maria de Fátima da Silva
Gislene Alves Campelo
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO (4H)
No dia 22 de agosto de 2009 mudamos de cidade e o encontro foi em Alto Longá e houve maior participações dos cursistas, 4 de Beneditinos e 10 de Alto Longá. A recepção foi muito agradável, a secretária de educação estava presente apoiando seus professores, a diretora da escola Estadual Sebastião, secretária e havia sido reservada a sala da biblioteca. Não houve atraso. E em homenagem a uma cursista que aniversariava, li uma mensagem, cantamos parabéns, em seguida iniciamos os trabalhos e logo no inicio pedi que observassem um quadro na turma e registrassem o que viam no quadro.
Ao terminarem entenderem como produzir um texto. E iniciei esclarecendo dúvidas e explicando os conteúdos a unidade 15, mergulho no texto foi oportuno, pois atendeu as necessidades práticas dos professores. Construiu-se texto a partir de outro, de música e pintura exposição do conteúdo mesmo sem recurso DATASHOW, que havia sido confirmado, tenho sempre uma opção para que não ocorra constrangimento e distribui cópia dos slides.
As dificuldades foram menores e superadas. Houve acolhimento dos cursistas e as atividades foram excelentes, foi servido um lanche e depois almoço na própria escola.
Abaixo o momento de avaliação da oficina pelos professores.
Avaliação-
Cursistas
1-Vale salientar que foi produtivo, e com certeza houve ampliação do conhecimento e o melhoramento da metodologia.
2-O encontro de hoje foi muito proveitoso, pois aprendi várias novas técnicas, nas quais posso enriquecer minhas práticas de aulas com meus alunos.
3-Foram feitos muitos depoimentos que nos ajudarão na realização de atividades com nossos alunos, já que esses depoimentos foram bem ricos.
A participação também foi satisfatória já que todos os cursistas demonstraram bastante interesse na realização das atividades propostas.
A professora formadora direcionou muito bem todas as atividades dando-nos pistas de como trabalhar em sala de aula.
4-As aulas ministradas neste dia foram muito boas.
Os trabalhos desenvolvidos são mais proveitosos. A equipe ajuda uns aos outros. Apreendemos mais pela troca de experiências.
Atividades (anúncios)
Grupo 1

Desenvolva seus talentos, estude na escola preparatória. “TALENTO E VOCAÇÃO CHAVE PARA O SUCESSO”
Aqui você sentirá-se à vontade para expressar suas capacidades. Você aqui com profissionais de todas as áreas do conhecimento que fará com que seu filho consiga sucesso e escolha uma profissão de acordo com sua vocação.
Cursistas
Regina Melo
Maria do Desterro
Socorro Alves
José Francisco
Grupo 2
Você, pai e mãe, apesar da sua situação socioeconômica, acreditem que tudo pode mudar. Valorize a educação do seu filho, incentivando-o a frequentar a escola, participando da sua vivência estudantil.
Acredite. A educação pode mudar uma realidade.
Cursistas
Antonio Maycom
Rosa Maria
Abílio Neto
Maria do Amparo
Grupo 3
Você me substituiu por uma mais nova, mas quem saiu perdendo foi você. Sempre que você precisava de mim eu estava pronta. Só dependia de sua energia para funcionar.
A minha substituta dizem que é prática, veloz, mas, não funciona de acordo a sua vontade, depende da energia elétrica ou solar.
Máquina de datilografar
Cursistas
Maria José Fernandes Barbosa Lima
Maria José da Silva Neta
Janaina de Oliveira Pimentel
Maria de Amparo Pessoa
Maria de Fátima da Silva
Gislene Alves campelo.
Grupo 4
Com você o céu fica mais bonito as estrelas mais vibrantes, a lua foi uma testemunha das noites de prazer que te proporcionei. Mas o tempo passou fiquei frágil, tenho muitos problemas de saúde, vivo internado nas oficinas rodeado de mecânicos.
E você endividado até a alma e passeando em seu Cros Fox.
Seu Fiat uno 94
Cursistas
Abílio
José Francisco
Socorro
Maycon
Rosa
Desterro
Regina

terça-feira, 1 de setembro de 2009



Referente as oficinas 6, defendem argumentos sobre o exercício de redação no texto de Jô Soares . Como eles argumentam bem.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!






Professores desfilam apresentando seus estilos

durante a acolhida. Arrasaram vocês são show!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!








Professores realizam oficina 8 das unidades 15 e 16 estão muito animados com o gestar.
Relatório de monitoramento (4h)
Dia 15/08/2009, recomecei os trabalhos com as oficinas e voltei a me animar, pois no encontro do dia 04/07/2009 teve apenas 4 cursistas, e nesse encontro tive 11 cursistas estavam curiosos e ansiosos em recomeçar os trabalhos. Somente 2 cursistas presentes participaram da oficina anterior, por isso tive de repetir a oficina anterior referente as unidades 13 e 14-As dicursões sobre letramento e a função da escrita foi bastante favorável. As discussões e a reflexão sobre o que lemos e escrevemos como profissionais.
Nossos trabalhos começaram somente as 9:00h, pois houve problemas com o transporte dos cursistas. O atraso não tirou de mim o entusiasmo e recebi com música “Aquarela e todo o estresse provocado na viagem foi apaziguado e as leituras de referências, de letreiros da cidade da leitura das questões do TP4 a realização da oficina, foram bastante proveitosas.
As dificuldades de logística ainda continuam, é a 3ª vez que mudamos de escola, nesta há ventilador, há!...Mas não lanchamos e as 11:00h, saímos para o almoço. Às 12:00h retornamos e ficamos até às 14:00h, apesar da temperatura insuportável a turma dividiu-se em 4 grupos e realizaram com sucesso a oficina, onde cada grupo, dividido por série elaboraram uma aula com o poema Cidadezinha Qualquer e as sugestões na socialização foram preciosas para o grupo.
Foi bastante produtivo, apesar dos atrasos os professores estavam dispostos a aprender. As discussões foram valiosas----Abaixo seguem algumas avaliações de cursistas.
Que bom!
Cursista-1-a troca de informação e sugestão.
Cursista-2-ótimas informações.
Cursista-3-tenho uma aula pronta e diferente.
Que tal
1-Continuar assim
2-se esse trabalho durasse mais
Que pena
1-Que muitos colegas não vieram.
2-O tempo é muito pouco.
ATIVIDADES DE CURSISTAS REFERENTES ÀS UNIDADES 13 E 14
5º série
Ø Dividir a turma em equipes de 03ou 04 membros.
Ø Colocam o título do poema.
Ø Fazer inferências acerca do título.
Ø Fazer um texto a parti do titulo proposto.
Ø Contrapor os textos produzidos.
Ø Traçar um paralelo entre o poema original e a produção dos alunos.
Janaina de Oliveira Pimentel
José Francisco Alves Bezerro
6º série
Ø Trabalhar a estrutura do poema: versos, estrofes, rimas e ritmos.
Ø Explorar os tipos de poemas.
Ø Pesquisa biográfica de determinados poetas.
Ø Trabalhar com os alunos os temas na qual focalizam o poema.
Ø Exploração das classes gramaticais dentro do poema.
Ø Trabalhar as composições textuais.
Ø Exposição de um varal com poesias próprias sobre sua cidade.
Cursistas
Maria Socorro
Maria do Amparo
Maria do Desterro
Maria de fatima
7º série
Ø Estudo do texto.
Ø Categorias gramaticais.
Ø Quadro paralelo.
Momento da produção do autor.
Momento Atual.
Pesquisa sobre a vida do autor.
Como seria produzido pelo aluno.
Construção linguística.
Composição do poema que recursos utilizariam.
Importância do tema.
Importância do tema.
Pensamento do autor.
Pensamento do aluno.

Cursistas
Cicilia Mendes
Maria José Neta
8º série
1-Apresentação do titulo (idéias, levantar informações do aluno de como imagina uma cidadezinha.)
2-Apresentar o texto, fazer o aluno comparar o texto apresentado com as informações;
3-Apresentar por escrito um novo texto com informações adversas do texto anterior, relatando como seria uma cidade mais evoluída.
4-expor para a classe os textos produzidos como forma de debate;
5-Pedir que os alunos procurem textos de outros autores como o mesmo tema apresentado, fazendo uma comparação com o texto estudado.
Cursistas
Antonia Almeida
Maycom Soares
Cícero Ferreira

terça-feira, 21 de julho de 2009

P
Professores fazem estudos coletivos.Alto Longá
em peso.Nesse encontro todos participaram.


professores estudam as unidades 9 e 10 do tp3 estão muito animados com os avançandos.

Formadora e cursista ficam do lado de fora da escola na chuva no segundo encontro do gestar. essa é uma das dificuldades encontradas no municipio pólo Beneditinos.

Superviso de ensino fala da importância do progama no municipio.

Mobilização de professores a participarem do progama na cidade de Prata do Piaui.são muito resistente.

domingo, 19 de julho de 2009

PROGRAMA GESTAR 2-5ª A 8ª SÉRIE
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO
FORMADORA: EDILENE SOARES
COORDENADORA: LUZIA PINTOS
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
PÓLO: BENEDITINOS
DATA: 27/ 06/2009
Número de participantes: 4
Conteúdo: socialização das unidades 11 e 12
Estudo das unidades 13 e 14
Discussão sobre letramento
Slides com acróstico letramento
Materiais distribuídos: textos; mensagem de reflexão, letra da música sonho de Ícaro
Papel ofício e pardo, CDs com imagem de letreiros e placas da cidade de Beneditinos
Dificuldades:ausência dos professores de Alto longa,por motivos superiores todos
não participaram.Difícil aplicação das atividades pela quantidades de alunos
Necessidades: de uma logística que atenda as minhas necessidades
Pauta ou pendência para o próximo encontro: concluir a revisão das unidades 13 e 14
Avaliação do encontro: negativo no sentido de número de professores, mas positivo
Enquanto empenho dos participantes no programa.
Apreciação de textos e livros teóricos

Geraldi, João Vanderlei: O texto na sala de Aula. Capítulo 2. Como avaliar a intertextualidade? Pág. 17 a 39. 2° edição Cascavel 1884.
Para falar de avaliação textual o autor deste texto mostrou que já está baseada em pesquisas, leituras de autores conceituados como: Charolles Beaugrandes e Dressler dão ao texto uma credibilidade, as citações sobre os critérios avaliados por cada teórico que valoriza ainda mais o texto.
A intenção deste pesquisador é discutir alguns critérios sobre a avaliação de texto, são adotados alguns critérios que conseguiu reunir durante seus estudos. A intencionalidade, a aceitabilidade, a situacionalidade, incluindo ainda a informatividade, levando em conta a intertextualidade que ás vezes é desconhecido do leitor, mas, muito real para o autor.
Os critérios para analise de coerência e da coesão citados por Charolles não são contestada pelo autor mais acrescentando mais um ingrediente dentro da avaliação de texto. Segundo Charolles os critérios básicos para avaliar a coerência e a coesão de um texto e verificar a continuidade, a progressão, a não-contradição e a articulação. O autor deste texto cita ainda a não universalidade.
Em linhas gerais entendemos que um texto depende de um conjunto de elementos que estão ligados ao leitor e do recebedor. É preciso avaliar uma totalidade. O texto é incoerente quando não conseguimos nos comunicar, e compreender a mensagem, a subjetividade está diretamente ligada ao texto.
A coerência e a coesão de um texto são constantemente impostas pelos profissionais da área e pouco discutidas. Todos os critérios citados por estudiosos na área fazem nascer no leitor uma ânsia de aprender ainda mais quando comparamos esses critérios aos dos profissionais que avaliam ainda hoje, os discursos baseados em gramática – coesão e um sentido – coerência, que é avaliado apenas sobre a perspectiva do leitor, sem considerar intenção situação, informatividade e outros itens que deve ser levado em conta, a verificação global.
Enquanto leitores somos exigentes, julgadores em uma banca de correção de redações, eliminamos os textos de um valor imenso, apenas porque desconhecemos o universo textual.
O autor deixou de mencionar a validade e aplicabilidade de um texto. O leitor interessa-se pelo texto que pode ser aplicado em sua vida, ou ao menos servir e apoio a ele entrando aí a intertextualidade, pois, um texto com sentido amplo se aplica a situações conhecidas. A final quando faço uma redação em um vestibular não dirijo em especial ao recebedor, mas, em uma situação tentando universalizar o assunto. Mas é provável que o leitor desconheça algumas informações. Qual é o direito então de alguém que corrige desprezar uma informação porque (o) (a) desconhece? Tenho mesmo que agradar ao leitor que desconheço?
Os estudos nesta área ainda têm muito a ser feito, principalmente no que diz respeito a prática, pois esses conhecimentos até chegam a alguns, mas continuamos a obedecer aos padrões da gramática. O profissional no dia-a-dia prefere o mais fácil sendo passivo enquanto destruidor de discurso. Considerar uma totalidade para o profissional é motivo de trabalho e sujeitos passivos odeiam trabalho. Até quando o profissional será cúmplice de uma morte lenta, exclusivamente classificatória?
Estas colocações são destinadas a todos aqueles profissionais que precisam conhecer os critérios já existentes em torno do assunto em especial aos que corrigem textos com a intenção de classificar.
ROCH, Ingedore e TRAVAGLIA, Luiz C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1991.
______. Texto e Coerência. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
______. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.
Revista Semestral da Associação de Leitores do Brasil. Leituras: teoria e pratica.
Campinas, em co-edição com a Editora Mercado Aberto (Porto Alegre).
LAJOLO, Marisa. Do Mundo da Leitura para a Leitura do Mundo. São Paulo: Ática, 1993.

APRECIAÇÃO LITERÁRIA
Montello, Josué
“O carrasco que era santo”
- São Paulo: códice, 2006.
Narrada em 1° pessoa, o autor relembra um momento ocorrido em sua infância, em um de seus contatos com as histórias. Através da tia Bilu, enquanto tricotava, contava histórias que marcaram sua leitura. Josué Montello revela o quanto era perspicaz, ansioso impaciente, mas apaixonado por historias. Traz em sua bagagem cultural, grande experiência com a leitura e escrita, começou ainda cedo e atuou durante setenta anos na carreira literária, autor maranhense, dono de uma vasta produção. Ele traz neste livro uma historia que ao longo de seu enredo, servem de reflexão ao jovem atual.
Os exemplos dele integrado ao texto podem reconhecer a importância de um bom contador de historias, haja vista que a tecnologia aliada a uma sociedade individualista tem colaborado e muito para o desaparecimento destas pessoas na vida das crianças e adolescentes. Tia Bilu representa uma personalidade em extinção dentro da sociedade moderna, as tias, os avós e até os pais foram ao longo do tempo substituídos por entretenimentos, como: a TV, computadores, games... A preservação destas espécies é essencial para que as crianças e adolescentes possam através destas historias reconhecerem valores humanos já perdidos, o gosto pela leitura, o contato afetivo, a possibilidade de questionar, e principalmente de manter vivo nosso espírito de criança.
Podemos reconhecer a importância de nossa atitude como leitor, nas palavras de tia Bilu, que estão cuidadosamente preparando o leitor e ouvinte, salientando a paciência, aguçando a curiosidade e despertando o gosto pelas historias, como ingredientes tia Bilu, mistura o real a fantasia, fascinando o leitor e fazendo-o viajar, imaginar, uma transgressão do real ao imaginário, fazendo com que o ouvinte sinta prazer e reflita ao mesmo tempo.
Nesta mesma historia, é possível refletir sobre: a pena de morte, a passividade do rei (autoridade política incontestada) a normalidade como os moradores presenciam a execução, são temas que despertam o leitor curioso a questionar os fatos. o autor sutilmente nos aponta como uma destas pessoas. O titulo da história e a forma como tia Bilu a conduz é que faz o menino sugar da tia toda história e sem se cansar.
Como faz falta aos nossos filhos, alunos e qualquer pessoa alguém com a paciência e a beleza espiritual de tia Bilu... Saudades do tempo em que meu pai reunia os vizinhos e filhos, após um longo dia de trabalhos e lia a luz de uma vela aqueles romances em cordel. Foi nestas leituras e momentos que me identifiquei com Josué.

terça-feira, 30 de junho de 2009

FELICIDADE



♥ F ♥...aça sua vida valer a pena
♥ E ♥...scute sempre seu coração
♥ L ♥...ute pelo seus objetivos
♥ I ♥...gnore o que te faz mal
♥ C ♥...entralize suas metas
♥ I ♥...dealize seus sonhos
♥ D ♥...ê mais de você a você mesmo
♥ A ♥...me quem te ama
♥ D ♥...eixe de lado as coisas ruins
♥ E ♥...assim
♥ S ♥...erá feliz!!!
ATIVIDADES DE CURSISTAS

TRABALHADORES DE BENEDITINOS

Trabalhadores de Beneditinos são homens em construção.
Trabalham em péssimas condições
Pra poder ganhar o pão

São pessoas muito humildes
De baixa condição, porém vivem
Sonhando em busca de solução
Acabam deixando a família
Em busca de seu tostão

Com coragem e muita fé
Saem por este mundão
Levando na bagagem tristeza e solidão
Sonhando que um dia voltará
Trazendo muito dinheiro
Pra não viver mais de precisão

Cursistas: Gislene Alves, Maria Eliane, Maria de Fátima, Cícero Ferreira e Edina Maria.

ATIVIDADE DE CURSISTA

ATIVIDADES DE CURSISTAS

OFÍCIO DE DOCENTE

Com sua vida lotada
Suas noites mal dormidas
Planos de curso a fazer
Horários para cumprir
Diários para preenche
Provas para corrigir

A rotina é dura
Durante sua vida
Muitas coisas se passam
Tantas dificuldades acontecem
O ofício de sua vida
Mas tudo você supera

O docente com sua pena
Na sua labuta diária
Escreve sua sentença
É mestre que ensina
Dialoga e encaminha
Pra aventura da vida

Meu professor amigo
Você é meu mestre
Que me compreende
Que me estimula e comunica
Enriquece-me com sua presença
Seu saber e sua ternura

Cursistas: Regina Aparecida, José Francisco, Antonia Francisca e Maria do Amparo.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

BIOGRAFIA


Antonia Edilene Soares Pereira (1979), piauiense, filha de Catarino Pereira do Nascimento e de Maria da Cruz Soares, ambos agricultores de uma mesma região rural município de São João da Serra. Teve uma vida de dificuldades, foi a escola pela primeira vez aos sete anos. Fez seus primeiros estudos com uma professora bastante primária. Segue para a cidade morar em casa de estranho para concluir o ensino fundamental. Conhece Antonio, seu esposo, por quem se apaixona, vive um grande amor, sem perder de vista seu objetivo maior (estudar).Casa-se em março de 1997, muda-se para Altos/PI, terra natal de seu esposo. Engravida no mesmo ano, ingressa no magistério, e ao final de 1997 em 25 de dezembro, nasce o primeiro filho do casal, Emanuel, tão esperado por todos.Ao concluir o magistério já estava embebida pela educação. Aprovada no vestibular em Letras/Português, trilha caminho a educação, logo em 2002, tem sua primeira experiência com alunos do EJA, 3º e 4º ciclo, na Unidade escolar Afonso Mafrense, no ano seguinte é aprovada em teste seletivo no estado, trabalha 2 anos no ensino Médio, no mesmo período é convidada a comentar obras em pré-vestibulares. Amante da literatura chega a ser voluntaria em projeto da Universidade. Em setembro de 2003 tem sua filha Alice, princesa que acompanhará. Nenhum problema nessa vida fez com que desistisse de estudar.Em 2006, é aprovada no concurso efetivo no estado, segura na profissão faz pós-graduação em Metodologia de Língua Portuguesa e Literatura, com alguns cursos de formação continuada. Atualmente é professora em uma cooperativa de educação (COOED) e formadora no programa GESTAR II em Beneditinos/PI, e busca aprender todos os dias.

MEMORIAL
Buscando apreender


As letras sempre me encantaram. Desde que meu pai era professor pelo método MOBRAL, tinha curiosidade, folheava aqueles materiais folha a folha, fingia leituras fantásticas, e sempre que o meu pai me surpreendia fazendo isso ele repreendia, dizia que ainda não era hora, tinha de esperar ser matriculada e ter o meu próprio material.Os anos passavam e a ansiedade aumentava, os meus pais sonhavam em ter filhos formados e mediante a sua condição financeira não viam tantas possibilidades, mas sempre incentivaram ir à escola, sabiam desta importância. Sem conhecer nem um livro infantil éramos matriculados logo na 1ª série aos 7 anos de idade.A chegada dos meus sete anos no dia 11/01/1986 foi concebida com muita alegria, pois o ano iniciava e eu tinha consciência que seria matriculada, contava os dias, sonhava à noite, acordava achando que já começava a aula no dia seguinte, tanto foram ansiosos como de angústia a espera daquele momento que era tão especial.Na véspera meu pai chegou com o nosso material: um caderno pequeno, um lápis com borracha e um livreto semelhante a tabuada, o famoso ABC, com material em mãos a ansiedade aumentava, à noite veio a insônia, pensamentos flutuavam, meu corpo e alma eram tão leves, que quase não me sentia, foi um sono conturbado. O dia amanhecia, o aviso vinha das galinhas que gritavam, desci rapidamente da rede e quando a mamãe ainda preparava o café, eu chegava do riacho, e agora de banho tomado começava a trocar de roupa, não tinha uniforme e a roupa era de uma simplicidade, que naquele dia senti-me uma pessoa muito importante, sem tomar café direito me juntava aos meus seis irmãos mais velhos que iriam a mesma escola, e trêmula partimos juntos.A escola situada em zona rural, não era um prédio comum, era a sala da casa do meu tio. Com um quadro de 50 cm, 2 bancos com 4 pernas e alto para criança fui ajudada para poder sentar, sem mesa, segurava aquele minúsculo material nas mãos assim como todos aqueles outros.A turma era uma só, porém tinha todas as séries e a professora primária não dava conta de atender todos os alunos; eu que esperei tanto tempo, poderia esperar mais. Mas toda manhã terminou, fomos liberados e a professora não teve tempo de me dá atenção. Foi bastante frustrante. Retornei outros dias a escola, o método que aprendi a ler era bastante diferente do atual, soletrava-se a palavra gafanhoto desta forma: gagá - fafá - nhonhó - totó – gafanhoto, chechéfeféririfefé – xerife, era bastante complicado olhando hoje, mas na época não tive dificuldade, após um ano de frequência a escola eu aprendi a ler e escrever, hoje vejo que foi incrível, no entanto minha coordenação motora não foi desenvolvida e até hoje isso reflete de forma negativa em minha vida no que diz respeito a dobradura, pintura e trabalhar com pequenos objetos.A menina ansiosa e curiosa continuou sonhando, fiquei 2 anos sem estudar porque na cidade não existia escola pública de 5ª a 8ª série, nem lugar para ficar. Em 1993, dirigi-me a cidade com novos sonhos, estudar era meu propósito e neste período conheci a professora Joelina na 7ª série, professora de Língua Portuguesa, me chamava atenção pela disponibilidade, respeito e amor pela sua profissão, comecei a vê-la como um exemplo, alguém humilde, mas nada de deprimida e triste, espírito de luta, consciente cidadã e ficou na minha vida como exemplo.O curso pedagógico foi no início a falta de opção em minha cidade. Durante o curso conheci a teoria e algumas obras de Paulo Freire, tive certeza de que a minha área era educação, os livros Educação e mudança e pedagogia do oprimido reafirmaram em mim o amor pela educação.Na preparação para o vestibular encontrei muitas dificuldades, mas a leitura do poema “Mar Portuguez” lido pela professora Patrícia reafirmou e me fez levantar para a vida. Aprovada no vestibular para Letras/Português, conheci de fato a literatura e o professor Kiko despertou em mim a paixão pela disciplina, foi tão intensa que hoje não consigo enxergar minha vida profissional e pessoal, sem a presença da literatura, a mesma invadiu a minha vida, consome meus sentimentos, estou casada com ela.Apesar de nenhuma escola pelas quais passei, terem oferecido bibliotecas, consegui ter muitos livros através de empréstimos e compras, a minha formação superior, deixou bastante a desejar por parte da instituição, procurei exemplos de professores que arrojaram com projetos, dinâmicas, profissionalismo, determinação e amor pela profissão, professores que despertaram em muitos o gosto pelo teatro, a música e livros.O livro que marcou a época de ensino superior foi “Eu” de Augusto dos Anjos, por abordar dentro da poesia diversos aspectos; poético, filosófico, científico, sociológico... e ainda ser diferente de outros que seguiam normas da escola da qual participava, foi homem e poeta de um tempo indefinido.Minhas leituras estão sempre ligadas ao prazer e a necessidade. Leio livros que passam abrir horizontes e assim mudar as minhas práticas e posturas mediante a conteúdos atuais de revistas, jornais, internet que me mantém informada e atualizada, e a leitura por prazer que variam de quadrinhos a romance e isso muito depende de humor. Haverá dias que lerei obras de conteúdo muito alegre e outros bastante mórbido.Não sou ainda a leitora que preciso e desejo, busco todos os dias melhorar, principalmente incentivando novos leitores.

RESENHA
LEMLE, Miram. Guia teórico do alfabetizador. 11 ed. São Paulo: Ática, 1955.


Para falar sobre alfabetização autora vale-se de teorias e experiências práticas, para realizar esse trabalho percebe-se que o autor baseou-se em pesquisas tanto no processo com o alfabetizador como com o alfabetizando. O livro ao contrário do que imaginamos ao ler o título, não se trata de ensinar metodologia ao alfabetizador, mas ilustrar as etapas do processo, para que o profissional possa respeitar e entender cada alfabetizando de acordo com o estágio em que se apresenta o aprendiz.A intenção deste trabalho contido neste teórico é discutir alguns critérios sobre o processo de alfabetização. São adotados critérios de divisão dos capítulos, tendo como sequências os estágios de seus alunos. A obra é dividida de forma simples distribuída em capítulos, porém resulta em um trabalho rico, compreensivo e o educador será capaz de identificar o estágio em que o aluno se encontra, e o que deve ser feito em cada etapa.Logo na introdução o autor já apresenta uma lógica e utiliza de mecanismos coesos, oferecendo ao leitor a vontade de desvendar cada capítulo, pois de forma sucinta ele apresenta toda a proposta do livro. O segundo capítulo inicia propriamente o assunto e começa com uma abordagem sobre o que o alfabetizando precisa fazer e as capacidades necessárias para a alfabetização, iniciando pela compreensão que o mesmo deve ter sobre os tracinhos na folha do papel, entender que ali existem palavras e sentidos. Os símbolos, o som e a letra representam e entender que os símbolos não são iguais a objetos, mostrando as três capacidades analisadas. A primeira é a capacidade de compreender a ligação simbólica entre letras e sons da fala. A segunda a capacidade de enxergar as distinções entre as letras. A terceira é a capacidade de ouvir e ter consciência dos sons da fala, com suas distinções relevantes na língua. Acrescenta uma quarta que é o que chamamos de acasalamento de som e sentido, esse problema capta o conceito de palavra, e nesse sentido o aluno junta uma palavra a outra. Ainda nesse capítulo é ressaltado a importância de trabalhar primeiro o que o aluno já conhece, sem desconsiderar palavras que possam enriquecer o vocabulário, elaborando uma sequência que divide em 505 problemas na alfabetização.O terceiro capítulo é o da alfabetização, também dividido em problemas – o primeiro é compreender que há uma simbolização entre som e letra e aí aborda as complicadas relações entre som e letra e a correspondência entre a letra e o som, e fala sobre os casamentos monogâmicos, a poligamia e a poliandria. Nesse estágio o aluno percebe que o mundo das letras é um processo bastante difícil.Avalia ainda o processo ortográfico, apresentando os problemas e falhas que o chama de primeira, segunda e terceira ordem e afirma que a única forma de sabermos a escrita das palavras é conhecendo-as e memorizando-as.O quarto capítulo trata da variação na língua falada e a unidade na língua escrita. Mostrando que a língua está em processo de mudança e como essa variação pode afetar a aprendizagem. Os outros capítulos conclamam os problemas já citados anteriormente como resultado de princípios que ao longo do processo de alfabetização forma sendo problema também social, mediante dificuldades de professores com alunos em série mais avançada e que ainda não dominam estes estágios de leitura. Assim os professores fogem das salas de alfabetização e segundo a abordagem neste capítulo a experiência amadurecida seria capaz de surtir efeito, com preparação teórica e uma prática adequada a cada alfabetizando.Além dos conhecimentos abstratos a obra apresenta instrumentos que somente o professor detém; força de vontade, criatividade, iniciativa entre outras coisas.Em linhas gerais entende-se que o autor aprofunda o tema, quando acrescenta nos outros capítulos a variação na língua falada e a unidade na língua escrita, mostrando que a língua está em constante mudança além de inseri-lo no contexto político, afinal o processo de alfabetização não limita-se apenas a sistematização da fala e da escrita; o alfabetizando precisa entender os sentidos que esse código escrito e falado representa, para que assim possa estabelecer relações de sentido. A alfabetização torna-se profunda, á medida que avançamos com o estudo sistemático como esse, que avalia todas as etapas do alfabetizando.Além dos conhecimentos abstratos é preciso que o alfabetizador disponha de outros instrumentos como; a criatividade, a disponibilidade, inventividade e principalmente confiar na capacidade de desenvolvimento de seus alunos. O professor alfabetizador é principalmente um maratonista, tem de buscar todos os dias superar o record anterior. É por isso mesmo que a maioria dos professores fogem das turmas de alfabetização, pois até temos bastante professores que conhecem a teoria do processo de alfabetização, mas sua prática é bastante pobre, porque esse professor que assume pode tanto ser visto como o professor quanto o exterminador, que apaga, queima etapas, desrespeita o nível de aprendizagem dos alunos e fracassa como alfabetizador.Os estudos nesta área ainda tem muito a ser feito principalmente no que diz respeito a prática. As informações até chegam até o educador, o difícil é encarar o trabalho com responsabilidade.Enquanto educadores somos julgadores, eliminamos separando os alunos; este aprende, este não passa de ano, aquele não sabe ler nada, esquecendo que a alfabetização é muito mais ampla, não aproveitamos o aluno em suas peculiaridades, somos generais da elite, o aluno deve estar no “padrão” fora dele são eliminados. Mas com que direito e poder posso classificar um aluno?A autora deixou de mencionar um elemento que acelera o processo de alfabetização e que pode até vir antes da primeira etapa – conhecer os símbolos, a letra e o som. Seria fazer os alunos encantarem-se pelas histórias para depois reconhecerem o fascinante mundo das letras, de forma lúdica. Haja visto que a criança que ouve muitas histórias, aprende a fazer relações e aumenta a sua perceptividade e o poder de interpretação. Estas colocações são destinadas a todos aqueles profissionais que precisam encorajar-se a alfabetizar e respeitar seus alfabetizados, conduzindo assim um trabalho de sucesso. edilene.superprof@gmail.com

Apreciação Literaria(O CORTIÇO)
(Aluísio de Azevedo)

Sem dúvida alguma é o melhor romance de Aluísio de Azevedo. Neste livro o autor consegue transformar o ambiente “Cortiço” em um grande personagem coletivo, autor naturalista trilha uma linha determinista e o leitor consegue visualizar as cenas, os gestos das pessoas, o comportamento da maioria dos personagens já é esperado, e aos poucos conduz passo a passo o destino de cada um.A denúncia social é evidente, com uma amostra de imigrantes, trabalhadores de todas as raças, em especial os trabalhos braçais, a história de escravidão de Bertoleza, o colono Jerônimo, o oportunista João Romão e outros personagens que à maneira desses apresentam seus problemas, que é refletido no próprio cortiço. É um painel de amostragem de um povo regido pelo o que o meio oferece, retrata a história real de imigrantes que em busca de melhores condições de vida, amontoavam-se e entregando-se as leis instintivas e ao meio como produto.Os espaços físicos “O Cortiço” e o cabeça de gato disputavam forças econômicas e sociais, esse antagonismo é mostrado de fora para dentro dos personagens, o homem é analisado principalmente pelo o seu comportamento.O livro é um retrato vivo da sociedade do século XIX, expansão da miséria em virtude do surto do capitalismo, o espaço era urbano, pois todo setor industrial era voltado para as grandes cidades, aumento do proletariado, mão-de-obra maciça de estrangeiro daí o cortiço ser essa proliferação de raças, onde muitos abandonam sua própria cultura adaptando-se ao meio.A nudez serve de elemento vivo para uma amostragem científica e social. O autor colhe personagens vivos e insere em uma ficção em uma ficção apenas no nome de personagens, pois os problemas apresentado podem ainda ser atribuído ao século XXI, dando assim uma extensão em seus personagens e espaço. Ainda hoje os trabalhadores que migram para as grandes cidades convivem com essas dificuldades, por isso mesmo a obra cumpre o seu valor literário.

FORMAÇÃO INICIAL 40 HORAS
DIAS 10 À 14 DE NOVEMBRO DE 2008


Foram dias de muitas dúvidas, com relação a muitas coisas, a cada dia vivenciamos novas experiências, aprendi muito com a formadora Carol e colegas que, além de repassarem confiança, ensinaram-me com suas experiências e sugestões. A partir do terceiro dia senti falta de uma prática, pois não conhecia o programa e senti medo de não saber aplicar essa prática com os meus cursistas, mediante as dúvidas tentei esclarecer, não era uma questão de conteúdo, pois a formadora em nenhum momento falhou com a teoria, o problema era a prática.Devo dizer que nenhuma formação continuada, nem mesmo a graduação e pós-graduação haviam me trazido tantas chances quanto a que o GESTAR me ofereceu, não me senti cansada, chateada ou qualquer coisa assim, ao contrário queria que continuasse, me abriu novos caminhos, mudei o meu olhar em relação aos programas de formação, sai de lá recheada de novidades, como sede de mudança e muito melhor como profissional.







PROGRAMAÇÃO DE ABERTURA DO PROGRAMA GESTAR II DIA 18 DE ABRIL DE 2009

A dupla que atua no GESTAR II como formador no pólo – Beneditinos, reuniu-se diversas vezes para preparar a abertura, e nos dias 11, 12, 13 e 14 cuidaram de dar telefonemas para alguns cursistas, visitando as escolas que participariam do programa; organização e escolha do local para receber os cursistas, verificar os kits e claro o que desejávamos fazer/atrair público para esse dia.A princípio não encontrei dificuldades teórica, estudei os cadernos, a proposta do programa, sua implementação e livros que me apoiaram, estava bastante ansiosa, pois há dias desejava começar.Como já havia planejado no dia anterior, cheguei a escola uma hora antes do horário marcado para verificar se estava tudo certo. Veio a surpresa, a escola estava suja e não existia nenhum apoio logístico prometido pela equipe organizadora. As pressas corri atrás de toalhas, mesas para que pudesse melhorar, enquanto o outro professor varria parte da sujeira. O atraso de uma hora não me tirou o entusiasmo e resolvemos começar com a presença apenas do supervisor de ensino, um coordenador, uma pessoa da secretaria de educação do estado e outra do município. Realizamos tudo que havíamos programado para a abertura.O aspecto positivo foi a concretização do primeiro trabalho. Apesar do número de pessoas, não demonstrei tristeza, pois as pessoas que lá estavam viajaram de longe e me fizeram acreditar que tudo daria certo.As discussões no próprio encontro me fizeram ver que podia ter feito mais, insistido e convencido. Portanto já sai em busca de divulgação individual, nas casas dos professores.Espero que no próximo encontro do dia 25/04/2009 receba mais pessoas.




CONTRATEMPOS MARCAM 1ª OFICINA DO GESTAR II

No dia 25 de abril de 2009, professores da rede Estadual e Municipal de Ensino do Estado do Piauí iniciaram as atividades relativas à 1ª Oficina da Capacitação GESTAR II, no município de Beneditinos/PI.Houve contratempos devido ao período chuvoso, que gerou dificuldades de acesso ao local e pó atraso no início das atividades, o qual se deu por conta de a escola estar ainda fechada às 8 h (Unidade Escolar Pedro Mendes Pessoa). Um dos formadores teve de pular os muros da escola para ter acesso a ela.Tais problemas só tiveram fim quando uma das formadoras do curso foi até3 a casa do porteiro responsável pela escola, o qual veio e abriu os portões para que os demais professores e cursistas pudessem entrar.Espera-se que os transtornos não venham mais a ocorrer, pois o próximo encontro pedagógico será realizado no dia 9 de maio, na Unidade Escolar São Benedito; local mais acessível, cuja direção promete se empenhar para que os mesmos obstáculos não venham a ocorrer.

Atividade – Professores cursistas do GESTAR II

Componentes:Fabiana Gomes do Nascimento
Lia Raquel Ibiapina Cabral
Maria da Cruz Vieira Moura
Maria do Socorro Alves Ferreira
Maria da Cruz Mendes Sampaio




3º ENCONTRODIA 16 DE ABRIL DE 2009

Partindo ao 3º encontro, notei que havia mais pessoas, porém outros não apareceram. Durante a socialização, dificuldades; a maioria dos cursistas não conseguiram aplicar o AAA3, alguns porque suas escolas foram vítimas de enchentes, outros, por consequências de greves , paralisação e o agravamento das enchentes na capital, onde a maioria dos professores residem. O fato é que apenas 3 professores realizaram os avançando.Quando retomei o conteúdo para iniciar as unidades 11 e 12, notei que havia necessidade dos cursistas em replanejarem sua programação, fomos adequar os conteúdos a TP3 e orientar o projeto, portanto o plano de aula daquele dia foi revisto e só serão feitas essas atividades no encontro seguinte.Com relação a logística, ainda é defasada, o calor naquela manhã atrapalhou ainda mais o desempenho dos meus cursistas, sem contar que o lanche foi esquecido pela organização. Foi cheio de contratempos, mas serviu de aprendizado. Espero realizar o que não conseguimos nesse encontro e fazer no outro.